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8 DICAS para educar as crianças CONTRA o MACHISMO

Out 19, 2023 | Revista

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Out, 2023

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Enquanto pais, cortar os laços que nos prendem a ensinamentos machistas devem ser uma obrigação. Há, na sociedade, um machismo estrutural perpetuador de comportamentos que enaltecem os homens, colocando as mulheres num papel secundário. Está na hora de quebrar o ciclo, e preparar uma nova geração de pessoas na qual prevaleça a igualdade.

Ao papel de pai e mãe cabe a tarefa de educar e tentar formar o melhor possível os filhos: aprender com os erros das gerações passadas e cortar laços com práticas e ensinamentos ultrapassados. A violência física e verbal, comportamentos machistas, a desigualdade na distribuição de tarefas, são alguns exemplos de comportamentos que se julgavam corretos há pouco mais de uma geração e que, hoje, cabe a todos os pais combater.

O machismo está enraizado na nossa sociedade. Todos, sem exceção, temos atitudes e comportamentos machistas em algum momento da nossa vida. O conceito que atribui ao homem o poderm seja de estatuto, condição física ou competência profissional, quando comparado ao da mulher, está ainda muito presente na sociedade atual.

A psicóloga e terapeuta familiar na Clínica Dr. Alberto Lopes, partilha 8 dicas para uma educação livre de machismo:

1 – Ensine o seu filho que chorar não é sinónimo de fraqueza. É o primeiro passo para criar meninos mais sensíveis;

2 – Permita e faça com que ele tenha contacto com bons exemplos (que respeitem as mulheres);

3 – Deixe as crianças livres para brincar com aquilo que quiserem (brinquedos não têm género e não determinam a sexualidade de ninguém);

4 – Incentive o seu filho a expressar emoções (vão crescer com mais competências afetivas)

5 – Procure ajuda profissional, sempre que sinta que as crianças não são capazes de falar sobre/demonstrar as suas emoções naturalmente

6 – Converse, escute e fale sobre aquilo que ele está a sentir;

7 – Dê-lhe carinho e amor;

8 – Trabalhe para desconstruir pequenos machismos que possam existir dentro de si.

 

Leia o artigo completo na revista CRISTINA de outubro, nas bancas e na app CRISTINA M.

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