Nos últimos anos, surgiu uma série de brinquedos sexuais inteligentes com uma única missão: otimizar o bem-estar e o prazer das mulheres.
Na era em que a tecnologia apresenta gadgets para todos os gostos, imagine ter um vibrador que, a cada utilização, recolhe os seus dados biométricos e preferências, para ir adaptando a sua performance e, assim, melhorar a qualidade dos seus orgasmos. É esse o propósito por detrás do Lioness, criado por Anna Lee, uma ex-engenheira de produtos da Amazon.
Lioness: o primeiro e único vibrador com Inteligência Artificial, baseado na análise de mais de 30 mil orgasmos e o qual, além de alterar a sua prestação consoante as preferências de utilização, permite analisar, através da aplicação móvel, outros fatores externos que podem impactar a qualidade dos orgasmos como o stress, o sono ou mesmo o café.
50 mil milhões de dólares. É este o valor de mercado de sextech para 2025, e que reflete a crescente adesão da sociedade a dispositivos tecnológicos, e plataformas digitais, que permitem às pessoas explorar o prazer sexual convenientemente e de maneira autónoma. É um avanço muito importante para as mulheres se considerarmos que, de acordo com um estudo de 2017 da empresa de preservativos Durex, 72% das mulheres não têm orgasmo durante o sexo.
[…]O Perifit e do Elvie Trainer que, como o nome faz antever, além de serem brinquedos sexuais são também “treinadores” dos músculos pélvicos, o que permite não só melhorar os orgasmos, como recuperar de eventuais casos de incontinência pós-parto. Como funciona? Utiliza-se o jogo disponível na app, onde a força exercida sob o dispositivo, a cada alerta sonoro, se traduz no movimento de uma personagem ao longo de uma pista de obstáculos, até alcançar um prémio que
não será difícil de imaginar. Após o jogo, é possível receber um relatório sobre cinco pontos de dados: qualidade da contração, resistência, força, controlo e velocidade.
