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Madalena Abecasis: «Nunca quis ter filhos»

Jun 25, 2024 | Revista

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Jun, 2024

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As manas. São mãe e filha, mas entre a loucura saudável de Madalena Abecasis e o sentido de responsabilidade da filha Francisca, torna-se difícil saber quem cuida de quem. À conversa com Cristina Ferreira, para a revista CRISTINA de junho, as duas contaram a sua história – quem são, como aqui chegaram, o que as une e o que as separa.

C.F. – Porque é que terminaram a sessão para esta capa a chorar?
M.A. – Ó pá, fiquei comovida. Agora… (Emociona-se) ai, caraças. Fazes logo essa vozinha mesmo para puxar… porque ela está grande, está crescida. Está uma mulher. No outro dia dizia-me assim: “Ai mãe, estou-me a sentir adulta”. (Risos).

C.F. – Quando te confrontaste com o resultado, com as fotografias, percebeste que tens uma mulher ao teu lado?
M.A. – Exatamente. Uma mana! (Risos)

C.F. – Mas tu podes ser mana desta mãe, ou ela mostra que é mãe todos os dias, Francisca?
F.O. – É muita cumplicidade. Conto tudo à mãe, quase.
M.A. – Como assim, quase?
F.O. – (Risos) O que é importante! A mãe acaba por me ajudar sempre em tudo, é uma relação de amizade.


C.F. – Sentiste essa liberdade desde sempre, para poderes conversar com ela sobre todos os assuntos?

F.O. – Sim. Nunca senti que ela era muito mais velha e que não podia falar sobre nada.

C.F. – Sempre quiseste ter muitos filhos?
M.A. – Não, nunca quis ter filhos, sequer. Quando era mais nova, ou talvez da idade da Francisca, nunca pensei nisso. Então, quando engravidei dela aos 23, foi um choque.

C.F. – Não tinhas a vida organizada?
M.A. – Nada! Eu vivia em casa dos meus pais, os meus pais não conheciam o pai dela, sequer. Estava na universidade, acabei a universidade grávida de cinco meses. Ia de comboio, nem carta de condução tinha.

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C.F. – Como é que contaste aos teus pais?
M.A. – Ai, foi horrível, horrível. Os meus pais são pessoas muito conservadoras, católicas apostólicas romanas. (Risos) Tive não sei quanto [tempo] para lhes contar. Pedi ajuda às minhas amigas para esconder a barriga. Foi horrível. Acho que foi das coisas mais horríveis. Lembro-me de descer as escadas do sótão: “Mãe, pai…”. Ai. (Tapa o rosto) Mas pronto. O meu pai ainda ficou chateado para aí uns dois dias.

C.F. – Eles não sabiam sequer que tu namoravas?
M.A. – Sabiam que ia namorando… eu era fresca. (Risos)

C.F. – (Risos) Acho que ainda és.
M.A. – Ainda sou.

C.F. – É o período que tiveste de maior dificuldade?
M.A. – De contar uma coisa, sim. Muito difícil.

C.F. – E como é que resolveste isso na tua cabeça? Não querias ter? A relação não era…
M.A. – Não era que não quisesse ter. Nunca pensei, não era um plano, ter filhos. Quando soube que estava… Vou ter e acabou. Não houve essa dúvida de querer ou não querer ter. Isso nem se pôs em causa. A cena foi contar aos meus pais. (Risos)

C.F. – Nessa altura, o que era a tua vida?
M.A. – Era festa. Era estar com amigas, sair à noite. Estava a tirar Design Industrial na [Universidade] Lusíada. Queria fazer mobiliário. Acabei o curso e tirei a carta de condução grávida de nove meses, que o cinto de segurança nem cabia. Acho que o homem me passou por pena.

Leia a entrevista completa na revista CRISTINA deste mês.

 

 

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