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Blaya lançou novo EP e promete pôr toda a gente a dançar

Mai 15, 2024 | Revista

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Mai, 2024

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O remédio para um desgosto de amor? Dançar. O melhor plano para fugir à rotina? Dançar. A solução para todos os males? Dançar. Se for ao som das novas músicas da Blaya, tanto melhor. A artista conversou com a revista CRISTINA sobre esta nova fase da sua vida.

CRISTINA – Que EP é este, que lançaste nas últimas semanas?
BLAYA – Chama-se Raba Rave e tem sete músicas. Foi um parto difícil de acontecer, mas aconteceu. Algumas já tinham sido gravadas há quatro anos, mas ainda não as tinha lançado. É um trabalho que reúne todos os temas em que tenho mais funk, mas num registo mais melódico e apaixonado. É um funk de traição, de “não quero saber de pessoas, quero é curtir”. Para mim, creio que é o fechar de um ciclo.

CRISTINA – De que ciclo?
BLAYA – De uma Blaya muito dinâmica, muito “tacharam”, que é como sou, mas também tenho um lado mais calmo, apesar de não ter tido ainda oportunidade de o mostrar. No fundo, este EP encerra um capítulo muito energético. (Risos)

CRISTINA  – Quer dizer que podemos esperar uma Blaya com baladas para o futuro?
BLAYA – Sim, mas sempre com ritmo. Faz parte de mim. (Risos) Mesmo que seja mais down, acaba por ser up na mesma. (Risos)

CRISTINA  – Que histórias contas neste EP e que mensagens queres passar?
BLAYA – Uma coisa que já percebi sobre mim é que não consigo fazer música que fique só no capítulo do drama, do amor e da tristeza. Penso num drama de amor assim: “Ok, acontece. Vou passar essa fase e depois vou dançar, vou curtir”. Independentemente das fases que tenhamos, mesmo nas fases mais tristes, vai chegar o dia em que vamos ultrapassar e voltar a estar felizes. É isso que quero passar nas minhas músicas e no meu EP. “Fui traída? Ok, não quero saber. Vou dançar”. (Risos) Há uma música que fiz a pensar em todas as mães, mas não é lamechas. É sobre pedir ao companheiro para ficar com os filhos, porque ela vai sair e divertir-se com as amigas. (Risos) É um trabalho que passa por muitas fases da vida de uma mulher, mas sempre com uma visão engraçada.

«As músicas que toco não têm nada a ver com as músicas que oiço»

 

Leia a entrevista completa com a artista na revista CRISTINA deste mês, nas bancas e na app CRISTINA M.

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