Para Raquel Tillo, na moda e na beleza não há limites. Gosta de seguir tendências e de não passar despercebida. Os anos que viveu em Inglaterra e nos Estados Unidos abriram-lhe os horizontes, para que pudesse agora brilhar em Portugal.
CRISTINA – O que é, para ti, a beleza?
RAQUEL TILLO – É uma coisa que me tire o ar por um segundo. Pode ser uma pessoa, uma roupa, uma dança, uma peça, um filme que eu veja e que me faça dizer: “Uau!”.
CRISTINA – Que relação tens com este mundo da beleza?
R.T. – Adoro maquilhagem. Desde pequenina.
Odeio ser maquilhada, porque sempre brinquei com isto. Por sempre o ter feito e o fazer de uma maneira muito específica, é das coisas em que sou mais esquisita. Mais, até, do que com a roupa.
Acho mesmo uma coisa divertida, porque não tem de ser necessariamente para ficares bonita. É por diversão. Pode ser para ficar bonita, feia, nova, velha…
CRISTINA – Na maquilhagem, és de seguir tendências ou manténs-te fiel àquilo de que sempre gostaste?
R.T. – Sou de seguir tendências, definitivamente.
Mas há uma coisa que, mesmo que fosse tendência, eu não seguiria: não gosto de olhos arredondados.
Gosto de olhos mais puxados. Mesmo quando as tendências mudam adapto, porque acho que é o que fica melhor no meu rosto. Outra coisa que se fosse uma trend eu não faria, era deixar de usar máscara de pestanas. Não vou para lado nenhum sem máscara.
Leia a entrevista completa na revista CRISTINA deste mês, nas bancas.
