Este mês, depois de 36 episódios que, durante a pandemia, agarraram os portugueses à televisão, o fenómeno termina com a cereja no topo do bolo: um filme.
Os autores da série televisiva, com recurso à linguagem do humor nonsense e com um elenco de artistas que são caras recorrentes das telenovelas, criaram uma sátira que explora, de forma divertida, todos os conflitos comuns: as gémeas separadas à nascença, o amor proibido entre o criado e a patroa ou a dicotomia entre bons/maus, ricos/pobres.
Na edição deste mês da revista CRISTINA falámos com o realizador de «Pôr-do-Sol», Manuel Pureza, que nos confidenciou que o objetivo deste filme foi «que o encerrar da saga fosse um episódio, e não apenas mais um episódio transposto para a grande tela. […] É uma apoteose final que não é comparável com nenhuma das temporadas, mas ao mesmo tempo vai beber a elas toda a inspiração».
O filme que estreou nos cinemas dia 3 de Agosto, «é uma prequela da série. Começa há 3500 anos […] Conhecemos quais as origens da família Bourbon de Linhaça e a história do seu bem mais valioso: o colar de São Cajó. Um título alternativo poderia ser “Bourbon de Linhaça: as origens».
CRISTINA – Em três palavras, como descreves este filme?
MANUEL PUREZA – Louco, cómico e dramático
Leia a entrevista completa na revista CRISTINA deste mês, disponível nas bancas e na app CRISTINA M.